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| Assunto: Ficha de Hatsu Qua Ago 05, 2009 11:29 am | |
| Nome: Hatsu Forrest Idade: 22 anos Pericias: Conhecimento (Anatomia Humana), Procurar, Acrobacia História: >>Inicio<<
>>Mar... uma grande ameaça...<<
Era uma tarde quente e calma, haviam poucos navios no porto, nenhum ousava levantar uma bandeira pirata naquele porto, a noite ia caindo, o movimento nas Tavernas e Bares da cidade iam aumentando, em pouco tempo apenas pequenos pontos de luz na cidade eram visiveis, quanto mais se aproximavam desdes pontos mais barulho se ouvia, o dia havia sido tão calmo que mesmo a marinha duvidava que algo poderia acontecer nessa noite, pouco mais tarde todos que estavam na cidade aquele dia abandoraram tudo e foram atras de festa, algo errado para se fazer nesse mundo onda há pessoas que ignoram as leis.
Ja de madrugada, o barulho estava bem menor, marinheiros misturados com simples civis, estavam todos estirados no chão, exalando um cheiro forte de Alcool, com praticamente toda a cidade portuaria dormindo, e o resto bebada, não haviam melhores condições para um ataque, em poucos instantes surge um pequeno navio, sua bandeira estendida no alto, balançando pouco devido a falta de vento, mesmo não estando totalmente esticada era possivel perceber o cranio com dois ossos cruzados atras, a face da caveira era de dar arrepios, os olhos, que deveriam ser dois globos gigantes, eram duas grandes fendas, algo que lembrava muito os orientais, a caveira estava cercada de ouro, e objetos valiosos, de dentro de uma porta surge um velho, provavelmente no fim da vida, dizendo que tentaria seu ultimo roubo, logo o navio estava ancorado proximo a costa, devido a falta de vento, resolveram ir com botes, haviam ao todo 5 botes, com 4 passageiros, todas enormes silhuetas, silhuetas de homens, mas um pouco mais atras, no ultimo bote, ao lado do capitão, uma sombra cheia de curvas, e com um tamanho bem menor que as outras indicava apenas uma mulher na embarcação...
>>Batalha sangrenta!<<
Varios minutos haviam se passado desde que os 5 botes haviam chegado a praia, todos sacavam suas espadas e armas, apenas a mulher ficava com as mãos nuas, era impossivel para tal corpo, aguentar uma batalha, alguns instantes conversando para planos de ultima hora, o capitão apenas ordenava "-Matem todos...", apos essas "calorosas" palavras do velho capitão do navio, todos sairam correndo, aos berros, ao invadirem o primeiro bar ja era possivel reconhecer diversas pessoas fardadas, ao cravar uma espada na cabeça de uma dessas pessoas, dera confiança aos piratas, agora se achavam o dono de tudo, queria desruir tudo... a mulher continuava ao lado do capitão, imovel diante tal cena, os piratas não pararam até deixar o chão do local completamente tingido de vermelho. Ao invadirem outro bar, encontraram cerca de 3 pessoas acordadas, completamente bebadas, provavelmente não conseguiriam distinguir um cachorro de uma topeira... continuaram com aquela matança durante parte da madrugada, enquanto partiam para outro bar, todos ja completamente imundos de sangue, uma bala de canhão rasga o ar em direção dos piratas, em pouco tempo ela se choca ao chão, lançando estilhaços em todos, ferindo gravemente 5 deles, porem os outros, ainda intactos...
Caso forçacem a visão perceberiam uma pequena movimentação acima das colinas, um pequeno grupo de marinheiros não tinham saido para farrear, oque resultou em um ataque surpresa, enquanto a pequena tripulação ficava olhando assustada para o ocorrido, ouvem um pequeno assovio, em pouco tempo outra bola de canhão acerta o chão, voam mais alguns estilhaços, porem os piratas ja esperavam por tal ação, apenas um tem a cabeça esmagada por um pedaço grande de pedra, todos entram numa casa proxima, a mulher que estava com eles, se agarra a blusa do capitão como um sinal de desespero, o capitão sobe sozinho até o andar acima com ela, da uma leve espiada em quem morava ali, percebia que era um casal de velho, deixa escapar um leve som, quase inaudivel "otimo...", logo o mesmo segurava nos ombros da mulher e dizia "Entre no armario, e fique até te acharem, pensaram que você tambem foi uma vitima" a garota sem nem ao menos questinar entrava no armario, se sentava, com a cabeça entre os joelhos, ao capitão fechar as portas, se percebia dois sons abafados de metal transpassando carne, em seguida sangue caindo sobre o chão. Dentro de pouco tempo, se ouve novamente gritos, que cessam a mais duas explosões. A mulher adormece...
>>Um novo dia amanhece!<<
O dia estava calmo como sempre, se não fossem pelo barulho de corpos sendo arrastados, e de arrotos dos marinheiros de ressaca, poderia se dizer que nada havia ocorrido, em pouco tempo a mulher ouve o barulho da porta abrindo, dois marinheiros entravam no local, propositalmente a garota começava a projetar estranhos sons, enquanto um retirava os corpos do casal de velhos, o outro abria o armario, e via o rosto da jovam mulher, como o capitão havia previsto, eles imaginavam que fosse filha do casal de velhos, acabou que a mulher ficou com a casa, e todo a dinheiro do velho, sem nem ao menos ter algum parentesco fisico ou genetico com eles.
Alguns meses se passam, o marinheiro que havia "salvo" a mulher, agora melhorava cada vez mais as suas relações com ela, em pouco tempo ja estavam casados, e em outro espaço curto de tempo um filho ja estava para vir. Os 9 meses se passaram rapido, logo a jovem mulher de olhos levemente puxados, gritava de dor, seu rosto geralmente vivo, agora estava extremamente palido devido a perda de sangue, em pouco tempo se ouve o choro da criança, o grito de dor, se torna um sorriso, que alguns minutos despois se desmancha, num desmaio repentino, a mulher havia perdido muito sangue, estava palida, tinha usado as ultimas forças para fazer o filho nascer, e logo apos morrer.
>>De volta para sua tripulação...<<
Alguns dias se passam desde a morte da mulher, ainda vestida com as roupas do parto, com grandes manchas de sangue, sua morte foi anunciada, porem ninguem havia vindo, exceto o pai da criança carregando a mesma no colo, ao colocar o garoto deitado na areia, joga o copo da mulher na agua, se lembrando de como tinha a achado, dentro de um armario em meio a um invasão de piratas, mal sabia o homem que essa mulher era parte da tripulação, e como ultimo desejo daria um nome oriental ao pequeno garoto... Hatsu... era a unica coisa que se parecia com oriental, era a unica coisa que vinha a cabeça do homem, acabou realmente colocando esse nome no filho.
>>O garoto cresce...<<
Os anos haviam passado rapidamente, o garoto agora com 15 estudava em casa, com uma professora particular, por algum motivo inexplicavel sempre se interessava por caisas relacionadas ao corpo humano, em outras palavra Anatomia Humana, enquanto estudava de manha, de tarde seu pai, um pouco masi velho, o ensinava a lutar com diversas armas, sempre foi rigido nessa parte, exigia que Hatsu aprendesse algo ortodoxo, o garoto se sentia sufocado, não desprezava os ensinamentos do pai, ao contrario, haviam sido muito importantes para que Hatsu aprendesse a lutar, o pai estava o treinando para ser Marinheiro, assim como ele, proteger a lei, e lei era uma das coisas que Hatsu menos se importava, não estava nem ai, sempre quebrava regras e tudo mais.
Mais um ano se passou, Hatsu ficava sempre a espreita, e saia quando a noite caia para os bares da região, la usava armas de verdade, e não um pedaço de madeira, gostava do lugar, gostava do cheiro horrivel de alcool que o lugar exalava, assim como o calor devido o grande numero de pessoas. Podia fazer oque queria, lutar como queria, inicialmente usando metodos ortodoxos, mas depois usando de piruetas e contorcionismos para executar, e fugir de golpes, em pouco tempo havia virado rotina. Seu pai mesmo que soubesse, não iria impedir o filho, sabia que era parte de seu crescimento, em pouco tempo Hatsu havia ficado versatil, dava preferencia as laminas, porem utilizava Garruchas, e outras armas quando preciso.
Mais 2 anos vão como o vento, Hatsu ja era um homem, porem não queria saber da Marinha, agora em uma das discuções que havia começado a ter com seu pais, o ameaçara com um tiro, este por sua vez, chegou proximo a Hatsu o imobilizando e o jogando numa cela, assim como um prisioneiro, Hatsu era ameaçado por varios piratas no local, mas por seu grande conhecimento do corpo humano, somado a suas batalhas, fazia qualquer um presente ali se ajoelhar diante seus pés.
Ao completar 20 anos fora finalmente solto,foi levado até sua casa, o pai tentou o receber de braços abertos, ignorado por Hatsu, em pouco tempo o garoto saia pela porta, levando apenas suas roupas... ja tinha feito certo nome nos bares da região, pretendia encontrar algum trabalho, na prisão havia aprendido a real importancia do dinheiro, em pouco tempo, Hatsu percebeu que não havia modos de ganhar dinheiro, o unico modo era "alugando" suas forças para o que puder oferecer mais dinheiro...
Dinheiro: 1.000
Atributos: (35 Ponto para distribuir)
Força: 5
Velocidade: 20
resistencia: 10
Pontos de Vida = 50 Energia = 100
Descrição Fisica: Hatsu é alto, cerca de 3 centimetro mais alto que a media das pessoas de sua idade, tem olhos castanhos e ocidentais, cabelos da mesma cor e na area visivel, levemente arrepiados por seu lado oriental, usa uma camisa branca com as mangas rasgadas, por cima uma especie de jaqueta de couro, uma calça preta levemente surrada, botas pretas tipicas da epoca, e uma bandana completamente preta cobrindo o cabelo.
Descrição Mental: Hatsu em boa parte do tempo é calmo, se torna facilmente "irritalvel" durante as lutas, não gosta de tomar decisões e sua opinião é irrelevante, gosta de dialogar apenas com conhecidos, ou caso tenham algo que traga determinada recompensa para ele, prefere seguir ordens doque dar ordens, não gosta de nada preso por ter ficado "sufocado" numa prisão por ordens de seu pai, caso considere uma pessoa digna de ser lider, seguira tal pessoa, mas não se importa em abandonar os outros para obter sucesso em algo
Itens: Espada de bronze
Última edição por Narrador(a) em Ter Ago 11, 2009 6:02 pm, editado 1 vez(es) | |
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